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RE: Em palestra estudante alemã defende pedofilia como 'orientação sexual'
A menos que consideres que a natureza genética do pedófilo seja "propriedade" dele, aí a questão torna-se mais interessante e essa "ética" torna-se questionável...
desculpa Marcvs, não consegui entender muito bem o ponto do seu questimento, mas vou ver o que eu consigo retirar daqui, a Genêtica ou genes como preferir do pedófilo é um bem escasso, portanto, propriedade do mesmo mas isso não subtrai o ato que qualquer pedófilo faz, que é invadir e lesar a propriedade de uma criança, entendendo que a mesma também possui autopropriedade.
deixando claro um crime não se invalída por alguém possuir o direito exclusivo sobre tal bem, como o pedófilo também possui autopropriedade isso por ser da mesma classe ontologica, mas sim pelo ato em si que fere a ética de autopropriedade a que demonstra o únio direito deduzido através da razão a todos os indivíduos, uso exclusivo do próprio corpo.
Um cão late, é da sua natureza, um gato mia, é da sua natureza, etc... Se entendi bem, a palestrante estaria a expor um aspeto da natureza do pedófilo e não uma questão da moralidade do potencial ato em si. A questão é: até que ponto temos o direito de delimitar a ação humana? Vamos castrar o desgraçado, matá-lo? Por mim tudo bem, acho por bem que quem tenha a força a possa exercer da maneira que melhor lhe aprouver! Mas isso é desprezar a parte interessante da questão: até que ponto devemos respeitar a universalidade da lei? Até que ponto faz sentido às sociedade humanas produzirem normas comportamentais a serem impostas por força da lei, quando estas podem, em várias situações, contrariar a própria natureza de alguns indivíduos? Isto torna-se ainda mais relevante se pensarmos de outra maneira: se eu tiver fome, eu vou procurar comida a todo o custo, mesmo que esse custo seja em SEU prejuízo!!! Na necessidade, eu vou agir criminalmente sem um pouquinho de preocupação com a sua propriedade! Porque quer criminalizar o comportamento (não o querendo impedir, por exemplo, pela morte ou castração ou condenação de um inocente com essa natureza)? A proibição apenas vai produzir conflito com a "comunidade"; ou, por outro lado, pensando nas alternativas (e evitando a criminalização, considerando a variação da natureza do pedófilo como uma doença), até que ponto devemos condicionar, não o comportamento mas a natureza da espécie em função de pressupostos éticos ou ideológicos que não estão, em verdade, adaptados à realidade das coisas?
pensamento utilitarista Marcvs, a universalidade da lei é apriori e justificada através de uma argumentação ( meio) e não positivada por um indivíduo ou grupo (como é hoje), Crime é a agressão a propriedade de qualquer indivíduo (entende-se corpo também).
O direito a propriedade demonstra quem tem o uso exclusivo sobre bens e diz que você não pode iniciar agressão a propriedade de indivíduos pacíficos, sendo assim um direito negativo, que diz o que voc|ê não pode fazer.
O ponto interessante em que você se baseia e que nada tem de interessante, cabe a classe ontológica todos nós somos seres conscientes e somos da mesma espécie e por isso que uma lei se aplica a todos e não pode cair em contradição com ela mesma.
deixar claro e diferenciar o que você diz, força da lei a que você se refere é uma lei positivada hoje e ela em si não te força, quem tem é a instituição coercitiva que a impõe aos indivíduos a seu bel prazer, o ponto sobre natureza é uma defesa suja, pois no pequeno tracho do roubo da comida, o ladrão espolia o propriedade desse bem, o ladrão aje sorrateiramente para com o proprietário legitimo deste bem, o ladrão se utiliza da propriedade dele (corpo) para usurpar os bens de outra pessoa, o ladrão cai em contradição ao se defender contra a lei de propriedade, pois ele há usufruiu em seu ato, e não importa a necessidade em que o mesmo se encontrou ou não, esse é um ponto subjetivo e que ao utilizar desta defesa a pessoas demonstra uma grande relativização em defesa de um crime.
Um conflito nasce com indivíduos qurendo se utlizar para fins excludentes recursos escassos, a natureza da espécie humana é o respeito á autopropriedade e estamos fazendo isso agora mesmo, entendendo que o pressuposto ético é de quem ao argumentar comigo você entende implícitamente que eu tenho o direito a autopropriedade.
o seu texto é uma relativização de um crime de lesa a propriedade de outro indivíduo Marcvs, a comparação com um cão e seu latido, dizendo que é de sua natureza, foi insignificante e nosense, você compara a natureza de um agressor com o latido de um animal que não possui sapiência, mas o erro grosseiro está em qual correlação de um latido o que nada agride são apenas barulhos proferido por um animal, é o ato violento de agressor que se aproveita principalmente da impossibilidade de defesa da vítima.
Não, não. Olha o nonsense: segundo a palestrante, o pedófilo não tem a opção consciente de ser ou não pedófilo! Vai latir e fazer miau-miau, independentemente do que a lei lhe prescreve. A questão não se fica pelo direito e vai levar-nos sempre a uma contradição quando, honestamente, pensarmos o problema - porque, por força, vamos estar a regulamentar a própria natureza da espécie e não a liberdade de escolha consciente da pessoa (que o pedófilo não tem, pelo que se diz...).
1- ele faz parte de uma única éspecie HUMANA, portanto o direito se aplica a todas de forma univeral.
2- sem base ciêntifica alguma dizer que eles não tem opção consciente, se eles são seres conscientes.
3-ação humana é uma escolha, até mesmo não escolher tomar determinada ação é uma escolha.
4- A lei é apenas uma "lei de autopropriedade" e o ato do pedófilo e de invasão e lesa a propriedade alheia e se caracteriza como crime, independentemente de sua natureza, como já esplicou na resposta anterior se a minha natureza fosse te matar e você nem se deu ao luxo de responde.
5- PARE DE DEFENDER PEDÓFILOS RAPAZ .
Não é tanto a questão de defender pedófilos, se os quiser matar não o vou desconsiderar por isso! Assuma as suas responsabilidades para com os seus valores, eu assumo as minhas para com os meus. A espécie humana, como todas as outras, está sujeita a mutações - não, não existe um Deus que nos tenha criado à sua imagem nem à d'Ele. A base científica deste conceito é bastante antiga! Só podemos regular estas e outras variações comportamentais através da força, conceito a que eu me oponho fundamentalmente. Pare de fingir que persegue pedófilos ou faça-se homem e persiga-os! Só lhe peço que não seja hipócrita quando finge que não o faz.
Você tem opção consciente para decidir que é uma galinha? Porque haveria de a ter o pedófilo?
1- aponte o momento que propus matar pedófilos ? caso contrário não faz sentido mencionar isso em uma tentativa de desviar a discussão.
2-parte sobre Deus é outra que não faz o mínimo sentido, até porque sou agnóstico.
3- sua frase "Só podemos regular estas e outras variações comportamentais através da força" é meio óbvio que para se pegar um criminoso que já se utilizou de força para efetuar a violação de propriedade de outra pessoa é utiilizado a força, pois a "variação de comportamento" que você diz é "CRIME".
4- você até agora não respondeu nenhum dos meus arguementos dos comentários anteriores, o que fez foi apenas conceituar tal comportamente como variação e natureza da espécie, mais nonsense ainda.
sobre suas últimas frases rapaz, como você sabe que eu finjo perseguir pedófilos ? como você sabe que eu persigo pedófilos ? as únicas coisas que sabe sobre mim estão aqui neste Blog e elas são tão escassas quanto suas ideias, você evita de apresentar argumentos sólidos e acaba escorregando sobre teu próprio encadementos de palavras, "Não é tanto a questão de defender pedófilos" nesta frase está explícito sobre a sua defesa não é só ela mas ela existe, pois a palavra tanto te dá a conotação e entendimento de que ela existe, portanto você tenta me atacar sem ao menos saber onde está o alvo, é explícito sua defesa sobre tal ato de pessoas que violam propriedades de terceiros, até porque é a natureza deles devemos entender e ser tolerantes sobre os mesmo e não vê-los como violadores da ética, me súplica ao fim do texto, quando lança mais uma vez frases que nada mais se encaixam, esquecendo a diferença de um ser racional e uma não-racional.
Mas Já que o defensor de pedófilos gosta de me apelidar te dou a oportunidade disto e então vamos marcar um debate sobre o tema e defenda a sua tese, a de defender criminosos.
1 - eu nunca lhe atribui a ideia de matar pedófilos, estava (EU) mesmo a sugerir-lhe essa possibilidade como possível solução para o SEU dilema, uma vez que a simples proibição da prática, claramente, não lhe vai resolver o problema (sendo o seu problema a discussão da questão e não propriamente a prática) - isto é, enquanto a natureza não perder essa tendência, vão haver pedófilos, agrade-lhe ou não;
2 - eu sou ateísta, tão pouco me importo com a sua espiritualidade acobardada;
3 - sendo eu cidadão de um Estado democrático, só é crime enquanto a lei não for alterada, aliás, já aqui temos história dessas práticas terem sido LEGAIS- não percebo esta sua afirmação;
4 - diz-se "mutação da espécie", para agnóstico até que me parece perfilhar de bastantes valores cristãos.
Sobre a perseguição que FINGE NÃO FAZER, eu sou absolutamente a favor da discussão da lei num ambiente democrático, na minha terra respeitamos esse princípio, diz que se andam, de quando em vez, a matar por essa causa - acabei por me afeiçoar à ideia (da liberdade de opinião, da causa pedófila, no caso), só isso! O meu alvo é claramente a ideia que aqui expôs, não me podia estar mais a marimbar para o autor de tais palavras (que a bem dizer, não posso precisar se realmente refletem a opinião do seu autor).
Como pode concluir destes quatro pontos - a tese é simples, estes não são pedófilos segundo nenhuma definição legal, a palestrante não terá violado nenhuma criancinha ao abrir o debate sobre a questão. Senhor, considere apenas a discussão da ideia pelo que ela é e não deixe o seu fundamentalismo "agnóstico" falar por si!