Discutindo História no @brazilians #2

in #pt6 years ago (edited)

Alô, comunidade! Aqui quem vos escreve é o @leodelara novamente para uma segunda edição do Discutindo História no @brazilians!

logo brazilians

Começamos aqui com mais uma edição e nessa semana tivemos três post que precisam ser clicados, lidos, upvotados, comentados, resteemados e tudo mais que tem direito... Vamos seguir o bonde que vem coisa boa por aí!

Ganhe Steem Dollars escrevendo sobre História!!


Desafio

Foi lançada, no último sábado (07/07), a TAG #fazendohistoria e para incentivar ainda mais o uso dessa tag, propus um desaf... um não, O DESAFIO. Acesse o post, leia atentamente as regras. Os posts publicados até 13/07/2018 às 23:59 participam desta edição 01. É isso mesmo você! pode ganhar os SBDs do post de lançamento da tag, além de alguma premiação surpresa, caso tenhamos apoiadores durante a semana com doações. Então não perca tempo, divulgue e participe! Juntos somos mais fortes!


guifaquetti

Para nossa alegria @guifaquetti tratou em seu post sobre o musicista e compositor italiano Nicola Francesco Haim (1678-1729). Os séculos XVII e XVIII (sem contar o XIX) foram sensacionais para a música clássica. Não deixem de ler, esse cara fez muito mais do que isso, indo lá você vai ver... E é claro que o Guilherme não decepciona nunca e postou junto uma série de 4 sonatas. Tem leitura mais agradável do que quando ela é regada a música clássica?


E aqui vai ter gente se perguntando... O que é que esse post da @leticiachiantia tem a ver com História? Nada? Longe disso, tem tudo a ver! O flerte entre a Literatura e a História já não é de hoje. As vezes elas brigam, ficam sem se falar e tal... Mas sempre tá rolando aquela tensão caliente entre elas. A discussão sobre o tempo, tem sido é uma das principais discussões feitas na História, sob as áreas de Teoria e Filosofia da História. No Brasil ainda temos poucas décadas dessas áreas, que cresceram muito. Mas em outros países essa discussão já tem mais de séculos.

leticiachiantia
leticiachiantia

E Letícia vai trazer aqui "seleção de distopias essências, segundo Anthony Burgess" autor de Laranja Mecânica. As obras são:

  • 1984, de George Orwell,
  • Os Nus e os Mortos, de Norman Mailer,
  • Justiça Facial, de L.P Hartley,
  • A Ilha, Aldous Huxley, e
  • Riddley Walker, de Russell Hoban.

Se não as conhece, clica e vai lá ver. Certeza que alguma delas (se não todas) você vai gostar.


E é claro que deixamos a parte mais saborosa dessa fantástica refeição histórica para o final. Fechando com chave de ouro temos aqui uma provocação saudável à minha pessoa por parte de @joaoprobst. Em seu post também sobre literatura, neste caso literatura filosófica, temos um clássico vindo das repúblicas italianas. Do homem que vivem maior parte de sua vida na República Florentina sob o governo dos Médici. Para a historiografia medieval e da primeira modernidade, o uso do termo Renascimento tem cada vez mais caído em desuso. Uma vez que as pesquisas das últimas décadas, hegemonicamente nos demonstram que nunca houve uma real morte, para que houvesse a necessidade de se (re)nascer.

joaoprobst

Outros pesquisadores optaram por pulverizar o conceito de Renascimento, argumentando dezenas de eventos durante a Idade Média, desde os Carolíngios até seu fim, quando chegamos ao Renascimento popularmente conhecido. Todavia, o termo é um conceito necessário por características didáticas, por já ter sido amplamente difundido, bem como “Idade Média” e tantos outros. O que apresente aqui é apenas uma crítica presente na historiografia sobre o termo.

Sobre o contexto das Repúblicas Italianas durante os séculos XV e XVI é de intensa movimentação de conhecimento cultural, proveniente de inúmeras regiões. Suas principais entradas ficavam nos portos das Cidades de Gênova e Veneza, que ficam dos dois lados da parte superior da bota. Por ali entraram livros, artefatos além de muitos outros itens por causa do intenso comércio entre oriente e ocidente. Se tornando assim a principal porta de entrada da Europa por algum tempo.

As disputas presentes entre as repúblicas, inclusive Roma, se faziam presente no dia-a-dia de qualquer governante Italiano. Quem não assistiu o seriado The Borgias precisa correr ver. Pois o espanhol Rodrigo Bórgia, que se torna Papa Alexandre VI contribui para representar um pouco desse cenário. Assim, Maquiavel teve um excelente laboratório para escrever sua obra, que além de necessário, tornara-se um clássico desde então.

Recomento fortemente a você, além ler esses posts, seguir (follow) seus autores, pois assim, não perderá suas incríveis postagens. Aqui me despeço com abraços e a assinatura de Maquiavel. Nos encontramos na próxima!

assinatura de Maquiavel


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