My Diary Game - 16/04/2024 - Uma parada na Igreja Matriz da cidade

Hoje, acordei mais cedo, por volta das seis horas da manhã. Amanheceu mais quente, por volta dos 24°C, com tempo para chuva. Tomei um banho, comi uma banana, pão integral e tomei um copo de suco de maçã e saí para trabalhar.

Na primeira viagem do dia, fui até a rua Sete de Setembro para buscar um passageiro e o levei até a estação rodoviária para que ele pegasse o seu ônibus para seguir a viagem para outra cidade.

Aproveitei que estava próximo de uma farmácia e parei para comprar um remédio para sinusite, que ataca sempre que o tempo está muito úmido. De lá, segui até a rua Baden Powell, perto dali, e levei outra passageira até a rua Érico Veríssimo, no bairro Vila do Cedro, onde ela faria uma prova de direção para obter a sua habilitação para dirigir.

Em seguida, recebi mais uma chamada na rua Caixa Econômica Federal, no bairro Leodoro de Azevedo, e levei minha passageira seguinte até a farmácia Líder, na avenida Júlio de Castilhos, no centro. No caminho, reparamos como alguns cachorros de rua já aprenderam a cuidar os carros para atravessar a rua e algumas vezes utilizam até mesmo a faixa de pedestre como travessia.

Depois, fui até a rua Fernando Ferrari, no bairro Vila Boeira, para buscar outro passageiro e o levei até a empresa de ônibus Gramado Turismo. No caminho, ele me contou que estava vindo do Pará, no norte do país, e se encontrasse emprego pretendia ficar morando aqui.

Chegando lá, aguardei cerca de dez minutos até a próxima chamada e segui até a rua João Tomazzi, no bairro Vila do Sol, e levei mais um passageiro até a agência lotérica Geninho, na 4ia Garibaldi, no centro. Demoramos um pouco por conta do trânsito intenso de caminhões na subida que é bem mais lento por serem veículos pesados.

No centro, aguardei cerca de meia hora, cansei de esperar, saí com o carro e assim que virei a esquina recebi uma chamada exatamente no lugar onde eu estava estacionado. Fiz a volta na quadra, embarquei meu passageiro e o levei até a rua Theobaldo Prinstrop, perto do condomínio Alphaville.

No caminho, conversamos sobre como diminui o movimento de turistas na cidade. Um dos motivos é alta nos preços das passagens aéreas, mas os preços praticados na cidade também estão muito acima do praticado no restante do país.

Ele me contou que trabalha como cozinheiro em restaurantes, mas que agora está trabalhando em uma pizzaria e que o trabalho é bem melhor agora. Segundo ele, há muita procura por trabalhadores na cozinha dos estabelecimentos na cidade.

De lá, segui até a rua Cristo Rei, no bairro Prinstrop, e levei mais duas passageiras até a agência bancária do Bradesco, na esquina da rua Madre Verônica com a rua Garibaldi, no centro. Depois, recebi outra chamada em uma pousada, na rua Arthur Zwetsch, e levei duas turistas do Maranhão até o museu do perfume, na avenida das Hortênsias, no bairro Tirol.

Na viagem seguinte, fui até o posto da polícia rodoviária, perto do pórtico, e levei um casal de turistas de Fortaleza, Ceará, até a igreja matriz São Pedro, na rua Pedro Benetti, no centro. No caminho, avisei que a previsão do tempo está marcando frio para os próximos dias, temperaturas que a maioria dos brasileiros não está acostumado, abaixo dos 20°C, podendo chegar a 10°C por conta da altitude da cidade de mais de oitocentos metros acima do nível do mar.

Já que estava ali, aproveitei para descer, rezar um pouco e contemplar a beleza da igreja. De lá, voltei para casa, por volta das seis horas da tarde, guardei o carro, mas lembrei que precisava passar no mercado novamente e saí de novo para comprar pão, cenoura, beterraba, requeijão e biscoito. Como o mercado fica perto de casa, logo estava de volta para descansar de mais um dia de trabalho.