O mundo cabe nos seus braços

Dizem que nós somos do tamanho dos nossos sonhos, logo se sonhamos com o mundo, acho que dá para considerar que ele cabe nos nossos braços. Conhecer toda a Terra ou até mesmo fora dela parecia impossível há alguns anos. Apesar disso, a vontade do ser humano se sobrepôs a todas as limitações. Nascidos para se superar e ir a cada dia mais longe, o homem mostra o seu potencial ao longo da história.

O desejo de conhecer os quatro cantos do mundo não é novo ou exclusivo de uma minoria. Prova disso, é que a humanidade sempre encontrou um jeitinho para se aventurar pelos mares, céus ou solo seja para descobrir novos territórios ou fazer um passeio diferente. No século 19, o escritor francês Júlio Verne escreveu A Volta ao Mundo em 80 dias, publicado em 1873.

Recentemente, o ciclista britânico Mark Beaumont conseguiu pedalar 16 países de quatro continentes e retornar a Paris depois de 78 dias e 14 horas. Com esse feito, ele conquistou o recorde mundial de volta ao mundo de bicicleta. Pelos mares, temos o exemplo do Amyr Klink e sua família. Já a pé uma boa inspiração é o casal de sexagenários neozelandeses Alan Murray e Janette Murray-Wakelin. Durante um ano, eles correram uma maratona por dia. Os 42.195 quilômetros eram percorridos todos os dias, a partir das 5h. Nesse último caso, eles não tinham como objetivo percorrer o mundo, mas acho que seria conveniente.

Rodar o mundo de bicicleta ou moto pode ser uma opção em conta Source

Enfim, cada um pode encontrar seus motivos e maneira. Para facilitar, hoje em dia, já existem várias opções disponíveis. A CVC tem uma versão econômica de volta ao mundo que pode ser parcelada em até 10 vezes, a partir de US$ 3.500.

Não é nada barato, mas com certeza vale a pena o investimento. Provavelmente, outras facilidades virão no futuro. Para economizar e aproveitar melhor, eu iria a pé ou de bicicleta. Só falta eu convencer meu marido.

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