PRAMBANAN - Templo Patrimônio da Humanidade da UNESCO

in #travel7 years ago (edited)

Como visitar o Conjunto de Prambanan

O Conjunto de Prambanan está na lista de Patrimônio da Humanidade da UNESCO desde 1991 e é composto pelos Templos de Prambanan, que é hindu e de Sewu, Bubrah e Lumbung que são budistas.

Prambanan fica localizado a 20km de Yogyakarta, ou Jogja, como é chamada pelos locais. Uma cidade com quase meio milhão de habitantes e, geralmente, onde os turistas escolhem se hospedar quando querem visitar os Templos de Borobudur e Prambanan (os pontos turísticos mais visitados da Ilha de Java).

Como Chegamos em Prambanan

Ficamos hospedadas no centro de Yogyakarta e as opções de transporte até Prambanan são:

✓ Sistema de transporte público, TransJogia, que foi a nossa escolha. A linha 1A é a que te leva até o terminal de ônibus mais próximo do Conjunto de Prambanan, mas nós precisamos pegar outros 2 ônibus até chegarmos no ponto onde o 1A passava. O preço da passagem foi 3.600,00 Rúpias (USD 0,27) por pessoa e valeu para todo o trajeto, pois as trocas de ônibus são feitas dentro de um mini terminal e assim não é preciso pagar pelo próximo ônibus. Foram 20 km em pouco mais de uma hora. Na volta demoramos mais, pois era horário de pico e o trânsito estava mais caótico e os ônibus, que são pequenos e bem velhos, estavam mais cheios também. Gostamos muito da experiência. Assim tivemos mais liberdade com o nosso horário, economizamos bastante e ainda conhecemos um pouco mais da simpatia dos locais.

✓ Um carro alugado com motorista, que sai por volta de USD 45,00 por 8 horas e leva até 4 pessoas.

✓ Alugar um carro ou moto. Muitos turistas decidem por alugar uma scooter na Indonésia. Na Ilha de Java o valor do aluguel, por dia, fica em torno de Rp 50.000,00 (USD 3,75). Mas é muito importante checar se a scooter está com a licença em dia, se tem seguro e capacete. Você também precisa ter uma carteira de motorista internacional. As estradas na Indonésia são perigosas e a maioria dos motoristas dirigem perigosamente. Todo cuidado é pouco. Ouvimos muitas histórias de turistas que foram parados pela polícia e, mesmo estando com tudo certinho, os policiais sempre encontram alguma coisa para multar. Nós achamos que o risco não valia a pena, mas entendo que a liberdade é bem maior e pra quem já tem mais experiência com moto, pode ser bem legal.

✓ Uma excursão organizada. Existem vários tipos de tours e preços. Pode ser apenas Prambanan, por volta de Rp 75,000.00 (USD 5,60) ou combinando com Borobudur que sai em média Rp 115,000.00 (USD 8,60). E por aí vai… combinam com passeios de bicicleta pelas vilas próximas, com nascer do sol ou pôr do sol, com ou sem café da manhã e etc… os preços são por pessoa e, geralmente, o transporte é feito em uma van. O valor da entrada no Conjunto de Prambanan é pago a parte.

Terminal de ônibus próximo ao Conjunto de Prambanan

Como foi a nossa visita

Nós estivemos em Prambanan em janeiro, mês de chuva e baixa temporada e, no dia que fomos, tinha pouquíssimas pessoas visitando. E da chuva foi preciso fugir em alguns momentos, mas não atrapalhou o nosso passeio e foi bom pra dar uma refrescada.

Achamos o parque do Conjunto de Prambanan muito bem cuidado e organizado. Encontramos quiosques vendendo lembrancinhas e bebidas, banheiros razoavelmente limpos, um playground e até um parque de cervos e outros animais. Também tinha um restaurante, onde almoçamos. A comida estava saborosa e os preços eram bons.

Nasi Goreng e Chicken Satay

Comida boa e preços bons

O parque é grande. Andamos a pé o tempo todo, sem maiores problemas. Mas, para quem quiser ou precisar de uma ajudinha na locomoção, existem bicicletas para alugar e um trenzinho que dá a volta no parque todo.

Foi uma delícia poder andar por aqueles templos cheios de história, praticamente sem ninguém à nossa volta. Passamos um pouco mais de 3 horas lá dentro e foi o suficiente pra andar por todos os templos, com calma, visitar o museu e ainda deu tempo para almoçarmos.

Horário de Funcionamento:

Todos os dias, das 6h00 às 17h00.

Preços:

Prambanan

Estrangeiros com mais de 6 anos: USD 25
Estudantes e menores de 6 anos: USD 15

Prambanan + Borobudur

Estrangeiros com mais de 6 anos: USD 40
Estudantes e menores de 6 anos: USD 30

✓Apesar de estar escrito em USD no ingresso, o atendente não aceitou o pagamento em dólares, talvez pelo fato da cotação não estar favorável no dia.

✓O ingresso que combina as entradas em Prambanan e Borobudur é uma boa economia e é válido por 2 dias.

✓Caso você não esteja vestido de acordo com o que consideram respeitoso, eles vão pedir para que você use um sarongue. Mas não se preocupe, eles vão te emprestar um.

✓A entrada para estrangeiros é diferente da entrada dos indonésios, pois o ingresso dos locais é bem mais barato.

História e arquitetura dos templos do Conjunto de Prambanan

No Conjunto de Prambanan encontramos templos hindus e budistas que foram construídos entre os séculos VIII e IX e, “redescobertos”, por europeus, no século XIX. Em 1991 foi adicionado à lista de Patrimônio da Humanidade da UNESCO.

Como é sempre bom conhecer um pouquinho da história de um lugar antes de visitá-lo, aqui, vamos contar pra vocês o que aprendemos sobre Prambanan.

Templos de Prambanan

Prambanan foi construído no século IX e dedicado ao Deus Hindu Shiva. O templo principal foi inaugurado em 856 d.C. Nesta época, duas poderosas famílias eram rivais e o poder do Reino Mataram mudava entre as Dinastias Sanjaya, que era hindu, e a Sailendra, que era budista.

A Dinastia Sailendra, que construiu Sewu e Borobudur, estava no poder há quase um século, quando o príncipe hindu Rakai Pikatan se casou com a princesa budista Pramodhawardhani, da Dinastia Sailendra, transferindo novamente o poder para os Sanjaya. E assim, o Reino Mataram passou a favorecer o Shivaísmo (um ramo do Hinduísmo que cultua Shiva, como o Deus Supremo) e deu início à construção dos Templos de Prambanan.

Mas alguns historiadores acreditam que o matrimônio não tenha apenas trazido o poder de volta à Dinastia Sanjaya, mas também a reconciliação entre as famílias. O local escolhido para os Templos de Prambanan, a apenas 800 metros dos Templos Sewu, comprovam a teoria de que existia harmonia entre os budistas e os hindus, neste período.

Prambanan é composto por 240 templos

Prambanan é o maior complexo de templos hindus da Indonésia. São 240 templos, arranjados em 3 pátios de forma concêntrica. Dezesseis templos ficam em um pátio central, considerado o mais sagrado. No segundo pátio existiam 224 templos Perwara (complementares), dispostos em 4 fileiras circulando o pátio principal. Mas a maioria destes templos está em ruínas e apenas dois foram restaurados com sucesso. E no terceiro pátio não existe nenhum templo.

Mapa dos Templos de Prambanan. Reparem nos 224 templos Perwara circulando o pátio central, onde se encontram os 16 templos principais.

Entre os 16 templos estão os 3 templos Primurti. O maior e mais alto, com 47.6 metros de altura, dedicado a Shiva (o Destruidor) e representa a posição de Shiva como o mais alto Deus na crença Hindu. Os templos dedicados aos deuses Brahma (o Criador) e Vishnu (o Guardião), cada um com 33 metros de altura, ficam um de cada lado do templo de Shiva.

Templo de Shiva no meio, com os templos de Vishnu e Brama de cada lado.

O templo de Shiva contém quatro câmaras, com uma estátua dentro de cada uma. As estátuas são de Shiva, Agastya, Ganesha e Durga (mulher de Shiva). Já os templos de Brahma e Vishnu possuem apenas uma câmara cada e com suas próprias estátuas dentro.

Shiva

Agastya

Ganesha

Outros 3 templos ficam posicionados na frente de cada um dos templos principais e são chamados de templos Wahana, dedicados aos veículos dos Deuses.

O touro Nandi é o veículo de Shiva e o único que ainda tem uma estátua dentro.

O cisne Hamsa é o veículo de Brahma e Garuda (um pássaro mítico, parecido com uma águia) é o veículo do Deus Vishnu.

Por isso a companhia aérea da Indonésia se chama Garuda Indonesia! Garuda também é o símbolo nacional da Indonésia.

Touro Nandi

Templo do Garuda

Templo (Candi) Nandi

Kelir, os Templos guardiões

Também encontramos no pátio principal, quatro pequenos templos Patok (localizados em cada esquina), dois templos Apit (localizados ao norte e ao sul, entre as fileiras dos templos Primurti e Wahana) e quatro templos Kelir (localizados nos quatro pontos cardeais). Os templos Kelir são templos guardiões, com a função de repelir calamidades.

O templo menor, no centro da foto, é um dos templos Apit

Templo Patok

Um dos quatro templos Kelir

Estes templos possuem alguns relevos únicos no mundo. Eles são chamados de motivos de Prambanan. Um dos mais famosos é o motivo de Kinara e Kinari (duas criaturas retratadas com corpo de pássaro e cabeça humana) guardando a árvore Kalpataru (árvore divina na mitologia hindu, também chamada de árvore da vida).
Outro motivo também famoso é a imagem de um leão. Ele está dentro de um vão, com duas árvores Kalpataru de cada lado.



Do lado de dentro dos parapeitos dos templos de Shiva e Brahma encontramos painéis de baixo-relevo que contam a história de Ramayana (uma das maiores epopéias antigas da literatura mundial, que narram a vida de Rama). A narrativa começa na entrada leste do templo de Shiva e, virando à esquerda, segue em sentido horário ao redor do templo e continua no templo de Brahma da mesma forma. Já o parapeito do templo de Vishnu foi esculpido com a história do Deus Krishna.

Lenda Roro Jonggrang

Esta lenda popular é sobre um príncipe chamado Bandung Bondowoso, que queria se casar com Roro Jongrang, filha do Rei Boko. Mas Roro Jonggrang não queria se casar com ele, pois ele havia matado seu pai. Ela, então, colocou uma condição impossível ao casamento. Bondowoso teria que construir mil templos em uma noite! Ele concordou com a condição e pediu ajuda de seres sobrenaturais.

Quando Roro Jonggrang percebeu que ele estava quase conseguindo, ela acordou as mulheres do palácio e ordenou que elas queimassem palha de arroz. Com a claridade do fogo, os seres sobrenaturais acharam que já estava amanhecendo e fugiram, deixando o trabalho incompleto.

O príncipe ficou furioso com o truque da princesa e decidiu amaldiçoá-la. Ele a transformou em uma pedra para que ele pudesse completar a construção do último templo e, assim, Roro Jonggrang se tornou uma estátua e é a imagem de Durga que fica em uma das câmaras do templo de Shiva.

Durga

Esta lenda explica não apenas a origem da estátua de Durga no templo de Shiva, mas também associa Prambanan ao Palácio Ratu Boko, do Rei Boko (pai de Roro Jonggrang), que fica a 3 km de Prambanan.

Além disso, justifica a origem do templo Sewu que faria parte dos mil templos, já que “Sewu” significa, milhares, na língua javanesa.

A lenda também esclarece o fato de Prambanan ser chamado de Roro Jonggrang, pelos locais.

Templos Sewu

O Complexo de Prambanan é o segundo maior complexo de templos budistas da Ilha de Java, depois de Borobudur. É, provavelmente, um templo Real, devido a sua grandeza.

Os Templos Sewu ficam dentro do Conjunto de Prambanan, a 800 metros ao norte dos Templos de Prambanan.

As inscrições antigas de Kelurak (782 d.C. – escrita em sânscrito) e Manjusrigrha (792 d.C. – escrita em malaio e javanês antigo) falam sobre os Templos de Sewu. A partir destas duas inscrições sabemos que Sewu é baseado no Budismo e que seu nome original era Manjusrigrha.

Sua construção se deu no final século VIII, durante os reinados de Rakai Panangkaran (760 a 775 d.C.) e Indra (775 a 800 d.C.), da Dinastia Sailendra. Portanto, antecedem os Templos de Prambanan por mais de 70 anos e Borobudur por pelo menos 37 anos.

Os templos formam uma mandala que simboliza o universo Budista.

São 249 templos, arranjados em forma de mandala, simbolizando o universo na cosmologia Budista. Um templo central, oito templos Penjuru e 240 templos Perwara (complementares).

Os templos Perwara estão divididos em 4 fileiras concêntricas retangulares, separados em 72 templos dispostos nas duas fileiras interiores, com um certo intervalo entre eles, e 168 templos menores nas duas fileiras exteriores, mais próximos uns dos outros.

Imagens de Boddhisattava nas paredes dos templos Perwara

Os templos Penjuru, sendo dois em cada um dos pontos cardeais, voltados um de frente para o outro, estão entre as duas fileiras interiores e as duas exteriores e são os maiores templos do complexo, depois do templo principal. Infelizmente apenas os templos do lado leste e os do lado norte ainda estão de pé.

Templos Penjuru

O templo principal tem 30 metros de altura e sua planta mostra o modelo de um polígono de 20 lados formando uma cruz. Interessante notar as várias estupas no estilo de Borobudur neste templo. Em cada um dos quatro pontos cardeais existe uma escada que leva ao interior de uma câmera.

Estas câmeras estão interligadas e a do lado leste leva à quinta câmera, que fica no centro da estrutura.

Duas estátuas gigantes de guerreiros guardiões, chamados Dvarapala vigiam cada uma das quatro entradas do complexo dos Templos Sewu.

Templos Lumbung

É um pequeno complexo de templos budistas que pertence ao Conjunto de Prambanan. Foi construído por volta do ano 850 d.C. e fica localizado entre os Templos de Sewu e Prambanan.

Possui apenas um templo central e 16 templos menores em volta. Abriga 120 imagens dentro de suas câmeras e, no exterior, encontramos imagens de divindades femininas.

Templo Bubrah

Localizado dentro do Conjunto de Prambanan, o Templo Bubrah fica ao lado dos Templos Lumbung. É Budista e foi construído por volta do século IX.

Bubrah em javanês significa danificado e este templo realmente está em condições muito ruins. Quando foi encontrado, continha apenas algumas estátuas budistas.

Está passando por uma restauração e estava com andaimes em volta do templo todo, quando visitamos.

Museu Arqueológico do Conjunto de Prambanan

O museu arqueológico que fica dentro do Conjunto de Prambanan não é muito grande, mas encontramos algumas fotos, inscrições e esculturas interessantes. O documentário, na sala audiovisual, está precisando ser atualizado, mas foi uma boa forma de entender um pouquinho mais sobre a história de Prambanan e um local mais fresquinho para descansar por volta de meia hora.

O Museu fica aberto de terça a domingo, das 6h00 às 17h00.

Redescobrimento de Prambanan

Existem várias teorias para a mudança do Reino Mataram de Java Central para o Leste de Java. Diferentes historiadores propõem causas diferentes. Desde um dos motivos mais aceitos, que teria sido um grande desastre natural, até lutas pelo poder, epidemias, motivos religiosos ou econômicos.

O Monte Merapi entrou em erupção por volta de 929 d.C., reforçando a teoria do desastre natural, já que a época coincide com o período da mudança de local do reino. O vulcão teria destruído a capital do Reino Mataram e a era da construção de templos terminou. Os templos da região foram abandonados e começaram a se deteriorar. Um grande terremoto no século XVI ainda piorou a situação, derrubando vários deles, que viraram apenas ruínas.

Quando em 1811, as ruínas de Prambanan foram encontradas, por um funcionário de Sir Thomas Stamford Raffles, o povo javanês da vizinhança já sabia de sua existência, mas como não tinham o conhecimento histórico, criaram contos e lendas, dando uma origem sobrenatural aos templos.

Mesmo após serem descobertos, estes templos permaneceram negligenciados por muitas décadas ainda. Algumas escavações, mal feitas, apenas facilitaram os saques de esculturas pelos holandeses e ingleses e de pedras pelos locais, para serem usadas como material de construção em suas casas

Uma restauração adequada começou apenas em 1930 e estes esforços continuam até hoje.

Visita guiada

Guias para o Conjunto de Prambanan estão disponíveis nas seguintes línguas: inglês, francês, espanhol, holandês, alemão, japonês, coreano e indonésio. Eles podem ser contratados próximo da bilheteria.

O preço é fixo e cobrado por hora. Até 4 pessoas, o preço por hora é Rp 100.000,00 (USD 7,50). De 4 a 15 pessoas são Rp 150.000,00 (USD 11,25) e um grupo com mais de 15 pessoas sai por Rp 200.000,00 (USD 15,00) por hora.

Nós decidimos não contratar nenhum guia, mas quando chegamos perto dos templos encontramos um grupo de estudantes, com uniforme escolar e idade entre 13 e 15 anos. Elas disseram que gostariam de nos guiar, que era de graça, apenas precisavam treinar inglês e que valia nota na escola delas. Aceitamos. O inglês delas ainda era meio fraquinho, mas eu tentei tirar toda a informação que podia, forçando para que elas falassem bastante inglês. E até que valeu a pena, aprendemos bastante coisinhas novas com elas e espero que elas tenham aprendido um pouquinho de inglês com a gente. No final da visita, pediram para que preenchêssemos um formulário dizendo o que tínhamos achado do trabalho delas. Demos a nota máxima e Rp 5.000,00 (USD 0,38) para cada uma (ficamos menos de meia hora com elas).

Ballet Ramayana

Um teatro a céu aberto, com os Templos de Prambanan iluminados, como pano de fundo e mais de 200 dançarinos e músicos javaneses representando a história de Ramayana (uma das maiores epopéias antigas da literatura mundial, que narram a vida de Rama). Imagino que seja maravilhoso! Infelizmente na época das chuvas, entre novembro e abril, o palco muda para dentro do Teatro Trimurti e não tem os Templos de Prambanan como pano de fundo. Como estávamos lá em janeiro, decidimos não ir, pois achamos que não seria a mesma coisa. Quero voltar um dia, na época da seca, só por causa desse ballet. Indonésia - Prambanan

Os preços variam entre Rp 125.000,00 (USD 9,40) e Rp 375.000,00 (USD 28,15).

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Muito obrigada!

I would like to see your post in Spanish or English. I really interested in this topic :(

Hi @orianana! I will try to translate it to English. Unfortunately I cannot write in Spanish. Are you more interested in its history or in how to visit the temple?

wow many thanks, I'm interested in both

Muito boa informação. Não conhecia esse lugar Prambanan, fiquei bastante curioso.

Obrigada @portugalcoin. Que bom que gostou!

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