Pequenas ideias podem mudar o mundo.

[ Fonte da Imagem ]

Ideias surgem a todo instante, em qualquer lugar e de variadas formas. É um processo dinâmico que parece ocorrer na mesma frequência na qual as sinapses que atuam em nossos cérebros. 

Mas porque quando a ideia não é abrangente o suficiente (pelo menos na visão do autor) as pessoas têm uma maior preferência por abandoná-las a ter que trabalhar melhor para desenvolvê-las?

A mídia (de qualquer tipo) tende a delimitar a visão de muitas pessoas quanto a importância de suas ideias, principalmente pelo fato delas "implantarem" um conceito bem danoso (principalmente para quem tem problemas com baixa-estima / falta de confiança, por exemplo): 

"Suas ideias só se tornarão visíveis quando propagadas por quem um poder de conhecimento maior do que o seu."

Ora, isso é - até certo ponto - um tanto quanto lógico (mas infelizmente muitas pessoas não sabem separar as coisas). Quem tem um poder de vitrine maior do que o seu pode conseguir uma divulgação mais rápida... Mas isso não quer dizer que o reconhecimento irá, de fato, existir. Representa apenas um breve momento de euforia, caso a ideia não seja tão boa quanto aparentava a princípio. Logo, o que prevalece é a objetividade e qualidade da ideia, independente da vitrine em que ela esteja sendo exposta.

Esperar que o reconhecimento por uma ideia "pequena / simples" aconteça pode levar muitos anos. Isso pode ser algo muito complicado para quem não sabe esperar que as coisas aconteçam e infelizmente, isso acaba se associando ao pensamento de que as ideias não são "tão grandes ou tão importantes" o suficiente. Conclusão: desistência.

Uma ideia não precisa ter um alcance gigantesco para poder mudar o mundo... Ela precisa apenas ter uma essência que proporcione esse crescimento (seja ele em um curto, médio ou longo prazo). 

Se você tem uma ideia, por menor que ela seja, e acredita nela... Nunca se subestime. Persistir é essencial e continue lutando para que ela se torne uma realidade e deixe que o seu público a julgue, porque nem você mesmo tem o direito de enterrá-la sem antes oferecê-la uma chance de "viver".