La Casa de Papel, 3ª Temporada - Análise Pessoal
Novamente venho após maratonar, dar minha visão sobre a temporada, e sempre na tentativa de elucidar com zero spoilers. Então pode ler tranquilo, que o que estiver aqui descrito não irá atrapalhar seu aproveitamento da série.
A série vem em um ritmo diferente das outras duas temporadas, não há mais tanto diálogos desnecessários e tramas avulsas, uma vez que se tem apenas 8 episódios para contar a história.
No trailer podemos ver que Rio foi capturado, e eles estão novamente planejando outro roubo estilo a Primeira Temporada. Pelo video quando todos se reunem me da a sensação estilo Velozes e Furiosos, em que agora eles são uma espécie de Irmandade, e que um irá ajudar o outro independente do que ocorrer.
Um dos personagens que gostei é o Palermo (terceiro da esquerda para direita), muitas atitudes suas me fazem lembrar Berlim, mas não, ele não é um substituto do nosso querido galanteador. Porém nota-se que todos personagens absorvem um pouco do Berlim e conseguem ao menos um momento da série exercer papel de liderança. Pontos que podem fazer a primeira impacto odiarem ele são suas declarações machistas e misóginas.
Uma cena que achei engraçada é quando aparece o Rio sem camisa, e ele está mais musculoso do que no roubo anterior, creio que deve-se ser por causa do seu personagem na série Elite, onde ele faz um rapaz que se importa mais com o corpo diferente do Nerd de La Casa.
Nosso querido Helsinque também está mais presente, mais introspectivo a história, junto com Nairobi protagonizam cenas de alívio cômico.
Mônica que estava grávida no primeiro roubo agora obviamente já tem o filho, e conseguimos ver o lado mais paizão de Denver duelando com sua mente ainda jovem, fazendo com que ele resolva seus conflitos internos sobre o que é ser pai, afinal lembremos da ligação que ele tinha com Moscou.
Vemos um processo de humanização no Professor, usando não apenas a lógica, mas sim o sentimento também. Tal qual também ocorre no Denver, uma vez que agora ele não está mais sozinho, ele possui uma família, mesmo com a morte de seu pai.
Tóquio abandona o penteado a lá Lord Farquaad de Shrek, e aparece com um corte diferente que porém também encaixou bem em seu rosto, e no estilo da personagem. A fúria comportamental das primeiras temporadas da personagem dá lugar a uma Tóquio mais sexy, mais feliz, e mais coração aberto para o mundo. O que nos mostra que isso tem um lado bom e um lado ruim no desenrolar da temporada.
E com a frase que mais gostei dessa terceira parte finalizo a postagem:
"O amor é como duas pessoas numa gangorra, quando uma sobe a outra desce. O equilíbrio sempre se fode. Graças ao tempo, a monotonia e a pessoas como eu. As que só sabem lidar com a dor de uma maneira. Devolvendo." Tóquio.
Muito bem escrito e detalhado, @vempromundo! Lembro do seu primeiro post que me fez ficar curioso. Assisti pouco, mas assisti e foi por influência sua uahhua.
[]'s!
!up
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Um dia quando tiver com paciencia volto com os posts de cada episódio da série Oz também
Boa, não vi a segunda temporada ainda, em breve começarei minha maratona hehehe
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Parabéns, @vempromundo!
O leitor @casberp gostou de seu post e o @ptgram-power está contribuindo para divulgá-lo.
Obrigado por postar seguindo bons critérios de qualidade!
ptgram - combo ptg + sbi
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