Como o Brasil pode virar um país de primeiro mundo
Ficou um pouquinho longo, mas... Acho que isso seria uma fundação para virarmos um país de 1o mundo.
- Alunos de escola pública voltam a ter que repetir de ano caso reprovado, garantindo o esforço para poder aproveitar as regalias abaixo citadas.
- Incentivar cultura fazendo parcerias e oferecendo diversos cursos gratuitos em regiões de todos os níveis para estimular o envolvimento do jovem com educação e conhecimento, exigindo uma % de presença mínima para participar.
- Escolas também devem exigir participação em ao menos um desses cursos citados acima.
- Aproveitar essa parceria para abrir diversas vagas de emprego para pessoas da região, exigindo matrícula dos filho(a) caso o funcionário os tenha e tenham menos que 22 anos (faculdade seria a exigência secundária).
- Aumentar o desconto do bilhete único de estudante e estender o benefício a todo território nacional.
- Fiscalização adequada disso tudo (embora o ideal seja a fiscalização adequada de TUDO).
- Burocracia simplificada e custo reduzido para abrir novas empresas.
Isso cria demanda por parte dos pais para que o filho continue na escola, estude e não reprove, porque os benefícios ajudam demais. Também tira os adolescentes das ruas, cortando oportunidades de participarem de atividades ilegais como o tráfico, e ainda gera laços com atividades úteis e divertidas na prática, potencialmente profissionalizantes. Toda essa boa gente também atrairia investimentos e multinacionais.
Na verdade, isso não é apenas ótimo para os adolescentes e seus pais, também é para todos nós. Menos ociosidade = menos trombadinhas, menos traficantes, mais segurança nas ruas. Mais jovens que se respeitam = mais pessoas com integridade pessoal e com melhor ética de trabalho. Mais jovens inteligentes = mais profissionais bem qualificados, melhores serviços disponíveis no mercado, vagas bem aproveitadas, melhor atendimento.
De onde vem dinheiro para isso? Dos impostos, é claro. Cortando caixa dois e superfaturamento, com certeza sobraria muito mais que o suficiente. Na verdade, sobraria tanto que isso seria só o começo. Em menos de 4 anos, seríamos uma Europa da vida.
Uma medida com algum efeito imediato, mas extremamente preciosa a longo prazo. Mas infelizmente, não dá pra fazer isso só como presidente, né.
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