Interessantes essas provocações... gosto disso! ;D
Bom...
Se estamos falando do Deus Judaico-Cristão, mesmo diante de sua onipotência e onipresença, ELE não burla as regras que foram criadas por ELE mesmo.
Entendo seu ponto de vista, quando diz que pode ignorar o que outra houvera escrito.
Entretanto, entendo eu, que isso seria um vituperamento da ética que ELE mesmo criou com objetivo de sustentação da humanidade ou humana.
Não vou aqui citar versos do "tal livro de milênios passados", pois não vejo motivo para fazê-lo. Ante a denominação dada a tal livro, é possível a dicotomia da completa leitura, logo a fala é um aspecto revoltoso da leitura. Ou ainda, nunca houvera lido, logo a provocação é livre. O que torna a discussão fora do contexto de tal livro.
Seguindo a última linha de raciocínio, podemos dizer que "caso queira burlar tais regras de etiqueta religiosa, ele burla, e se ele quiser fazer isso sem aviso prévio, ele faz" pode ser observado pela tríade dos deus hinduístas ou do hinduísmo que seria Xiva, conhecido também com "O Destruidor", no sentido de transformador. Logo, sem aviso prévio, pois é de sua natureza a destruição, o faria.
Observe que a extensão da discussão passaria para outros deus de outras religiões que possuem os aspectos mais humanos provocadores de ações revoltosas, no sentido de: "Vou destruir isso aqui porque quero e pronto".
Como uma observância ao ponto central que tentamos ou tentei abordar aqui, veja que a construção do racional humano passa pela forma a qual o indivíduo foi criado (em um aspecto amplo). Sendo assim, sob esses aspectos, seres humanos que foram criados sob um sofisma da primeira religião citada, poderão não conceber a possibilidade dessa discussão e considerar-nos blasfemos. E sob outros sofismas religiosos com aspectos mas fortes ao fanatismo, eu teria um problema imenso agora!
😎