Desflorestamento de Bosuqes na América do Sul e no Mundo

in #pt6 years ago


A Organização para a Alimentação e Agricultura das Nações Unidas, conhecida mundialmente como a FAO (por sua sigla em Inglês Food & Agriculture Organization) é uma agência especializada das Nações Unidas que lidera os esforços internacionais para derrotar a fome. Atende a países desenvolvidos e em desenvolvimento e atua como um fórum neutro, onde todas as nações se reúnem como iguais para negociar acordos e debater políticas.


FAO tem vindo a acompanhar a evolução das florestas desde 1946, através de avaliações dos recursos florestais globais, que agora são realizadas a cada cinco anos, em um esforço para fornecer uma abordagem consistente para descrever o estado do mesmo e como eles estão mudando. A avaliação é baseada em duas principais fontes de dados:


• Relatórios Nacionais preparados por Correspondentes Nacionais e

• Estudos de sensoriamento remoto realizados pela FAO, em conjunto com pontos focais nacionais e parceiros regionais.


As avaliações evoluíram gradualmente desde a publicação da primeira em 1948. Como um todo, constituem uma história informativa relativamente completa dos recursos florestais do mundo, tanto em termos de conteúdo quanto na mudança em seu escopo.



Em sua última publicação de 2015, no mapa do desmatamento global, pode-se observar que a perda líquida de florestas, registrada no Paraguai desde 2010, totaliza 325.000 hectares. Esses dados incluem o desmatamento, permitido pelas leis atuais e ilegal. A depredação acelerado ocorre ultimamente na maior parte do território paraguaio, Chaco, sem subestimar gravado em seu menor mas mais populosa parte da Região Leste, entre os rios Paraguai, Paraná, Apa e serras Amambay e Mbaracayú. O desmatamento ilegal em nosso país ocorre, apesar da validade da lei conhecida como Desmatamento Zero.



Tomando agora referência apenas aos países da América do Sul. Os países que desmatam mais globalmente são o Brasil, primeiro, seguido pelo Paraguai, em sexto lugar, acima da Argentina, no nono, e Bolívia, no décimo. Nesta região, o país com mais hectares de floresta recuperados naquele período de cinco anos foi o Chile, que aumentou seu ganho líquido em 301.000 ha.



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