🇧🇷🇵🇾⚠️🚔🚫😭SÓCIOS DA PIRÂMIDE MINERWORLD E G10 NO BANCO DOS RÉUS! AUDIÊNCIA JÁ ESTÁ MARCADA PARA JANEIRO DE 2019, NÃO TINHAMOS DÚVIDAS DE QUE ESSE DIA CHEGARIA!!!

in #pt6 years ago (edited)

Fontes: Midiamax News e Portal do Bitcoin.

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Na ilustração os líderes da ORCRIM, Cícero Saad Cruz (Cicinho Corel Draw), Jonhes Carvalho (Jonh Multiclick) e Hércules Gobbi, esse trio deu um calote de mais de 1 Bilhão de reais usando o nome do Bitcoin como fachada...

O juiz titular da 2ª Vara de Direitos Difusos, Coletivos e Individuais Homogêneos de Comarca de Campo Grande, David de Oliveira Gomes Filho, marcou para as 14h do dia 24 de janeiro a primeira audiência de instrução de julgamento da ação arbitrada contra as empresas Minerworld Sociedad Anonima, Bit Ofertas Informatica Ltda., Bitpago Soluções de Pagamento Ltda. e outros 16 réus por crime contra a economia popular.

As empresas, que atuavam no ramo de mineração de criptomoedas, são acusadas de terem funcionado sob esquema de pirâmide financeira, na qual usuários investiam quantias em dinheiros e recebiam a promessa de lucros de 100%. Porém, a partir de outubro de 2017, os investidores associados começaram a denunciar atrasos nos pagamentos.

Em março deste ano, a investigação do MP-MS (Ministério Público de Mato Grosso do Sul) culminou na operação Lucro Fácil, do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado), autorizada pelo juiz titular em ação que até então corria em sigilo.

De acordo com os autos, foram intimados para a audiência os réus Cícero Saad Cruz, Jonhes de Carvalho Nunes, Hércules Franco Gobbi – que figuram como sócios da Minerworld – e os integrantes do chamado “G10” da empresa (grupo de elite que, de acordo com o MP-MS, teria participação nos crimes), Ivan Felix de Lima, Maykon Voltaire Grisoste Barbosa, Maiko Alessandro Cunha Franceschi e Rosineide Pinto de Lima.

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Além deles, Patrícia da Silva Beraldo (esposa de Hércules Gobbi), Raimundo Olegário Cruz e Mirna Saad Cruz (pais de Cícero Saad), Edenil Neiva das Graças, Jeová das Graças Silva e Thayane Mayara Almeida Correia também foram intimados.

As intimações alertam que, caso os réus não compareçam à audiência ou recusem-se a depor, o juiz de direito aplicará o previsto no artigo 385, § 1º, do Código de Processo Penal, que diz: “Se a parte, pessoalmente intimada para prestar depoimento pessoal e advertida da pena de confesso, não comparecer ou, comparecendo, se recusar a depor, o juiz aplicar-lhe-á a pena.

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Na imagem, os golpistas queimando dinheiro dos afiliados em viagens pelo caribe mexicano, quanta tristeza, que cena patética....

No último dia 10 de dezembro, o titular da 43ª Promotoria de Justiça de Campo Grande, Luiz Eduardo Lemos de Almeida, posicionou-se contra os pedidos de devolução de itens eletrônicos – como computadores, tablets, telefones celulares, pendrives e demais itens de armazenamento – apreendidos em março, durante o cumprimento de mandados de busca e apreensão na operação Lucro Fácil.

De acordo com o promotor, o Centro de Pesquisa, Análise, Difusão e Segurança da Informação do Ministério Público (CI/MPMS), que efetua a análise dos materiais apreendidos, considerou nocivo às investigações a devoluções dos itens, visto que “os mesmos podem ser alterados ou até mesmo destruídos, impossibilitando uma eventual verificação da autenticidade e integridade das provas digitais, caso necessário”.

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O GAP foi responsávfel por diversas denúncias junto ao MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL e a POLÍCIA FEDERAL no intuíto de tentar por fim a uma verdadeira quadrilha de larápios.

Não sobrou bitcoin

No início do mês, quando havia uma grande expectativa da Minerworld realizar, em juízo, os primeiros depósitos que seriam destinados às vítimas do golpe, a empresa frustrou todas as partes interessadas, inclusive a Justiça.

A defesa havia sido autorizada a abrir uma nova conta para depositar saldos de bitcoin, ethereum, litecoin e dash remanescentes da mineração da Minertech, suposta mineradora da Minerworld, instalada primeiramente no Paraguai.

Os criptoativos seriam usados para amenizar dívidas com consumidores lesados, mas, no entanto, a empresa comunicou a Justiça que não possuía saldo para cumprir o acordo.

Ela alegou que os saldos foram usados para garantir manutenção e também para saldar dívidas oriundas de rescisões trabalhistas e contratuais de prestadores de serviço.

Minerworld e Bitofertas

Em meados de outubro, o processo recebeu mais um objeto de colaboração nos autos. 188 pessoas que cobram a Minerworld na Justiça se habilitaram como assistentes de acusação junto Ministério Público Estadual (MPMS).

A empresa havia alegado que o pagamento aos clientes dependia da liberação de aproximadamente US$ 6 milhões (R$ 22,5 milhões) ‘retidos’ nos Estados Unidos.

O valor, segundo a Minerworld, estaria bloqueado em razão de uma invasão no sistema da Poloniex, exchange de criptomoedas que mantinha os 851 bitcoins que sumiram da conta da empresa.

Desde junho deste ano, o número de pessoas que se declararam vítimas da Mineworld quase que dobrou, sendo a maior parte do estado de Mato Grosso do Sul.

É estimado que pelo menos 50 mil pessoas em várias regiões do país foram lesadas no golpe. 21 suspeitos fazem parte do processo cujos autos já somavam cerca de 7.000 páginas há um mês.

A última decisão no processo havia ocorrido em 18 de setembro, quando o tribunal negou à BitOfertas (plataforma de criptomoedas ligada à Minerworld) um pedido de acesso a sua conta bancária.

Ela havia alegado ser dona de apenas R$ 332.000,00 dos R$ 1.369.330,71 bloqueados e que o restante pertenceria a clientes.

A empresa liberou, então, os saques dos bitcoins que estavam bloqueados pela Justiça desde o início das investigações e alertou que os servidores seriam desligados.

A empresa também deu instruções para aqueles que tinham saldo em reais, para que pudessem dar início ao pedido de ressarcimento junto à Justiça.

No caso para depósitos realizados e não efetivados, a empresa pediu que os usuários juntasse o comprovante mais os dados que eles inseriram na plataforma para serem usados como prova de crédito.

O esquema de pirâmide financeira

A empresas investigadas se apresentavam como plataformas de criptomoedas focadas no comércio de produtos usando o bitcoin como meio de pagamento e prometiam lucros exorbitantes em cima da criptomoeda.

Em 17 de abril deste ano, a BitOfertas, a Bitpago e a MinerWorld foram alvos do Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (Gaeco).
Os agentes deflagram, então, operações nas cidades de Campo Grande (MS) e São Paulo, cumprindo mandados de busca e apreensão em suas sedes.
Segundo a polícia, o esquema tinha como seus principais dirigentes Cícero Saad, Hércules Gobbi e Johnnes Carvalho, que recrutavam pessoas para fazer parte do grupo que, segundo eles, era uma mineradora de bitcoin.
A Minerworld, que no final do ano passado já recebia várias reclamações sobre pagamentos não realizados (dos lucros prometidos na pirâmide) anunciou, então, o roubo dos bitcoins que a empresa sofreu na Poloniex.
A exchange, que tem sede em Delaware (EUA), não se manifestou sobre o caso e tudo passou a ser investigado como suposta formação fraudulenta de pirâmide financeira.
A operação, chamada ‘Lucro Fácil’, foi solicitada pelo MPMS após uma ação cível pública proposta pela 43ª Promotoria de Justiça.
A instituição é responsável pelas atividades de proteção e defesa dos interesses coletivos e individuais do consumidor.
O início das investigações deu-se depois da denúncia da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) que verificou o público lesado e pediu providências.

IVAN FÉLIX, o queridinho de Cícero Saad! , Este levou a maior bolada do Esquema Ponzi.

Envolvido na Operação Pregão é ‘black diamond’ e réu em ação milionária da Minerworld
Ivan Félix só não foi detido no fim de outubro porque Justiça negou pedido do MP-MS.
https://www.midiamax.com.br/politica/transparencia/2018/envolvido-na-operacaoo-pregao-e-black-diamond-e-reu-em-acao-milionaria-da-minerworld/

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IVAN FELIX, principal nome do G10, o estelionatário e espancador de mulheres, detinha o posto de MINER HERO, e comandava uma rede de mais de 20 mil zumbis, surrupiou 14,5 milhoões de reais.

Veja tambem a denúncia do G10 feita pelo GAP.
https://steemit.com/pt/@gapantiponzi/minerword-apos-a-queda-do-golpe-o-chamado-g10-grupo-dos-10-membros-que-davam-sustencao-ao-esquema-em-ms-entra-em-colapso-o-gap

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