Fantástico! Entendo muito bem o que você quer dizer. Logo de início me veio à mente o Mishima, para então vê-lo listado no post!
Às vezes me pego pensando as mesmas coisas e sei que não sigo como deveria nessa área. Não sei você, mas eu tenho a tendência a dar mais valor às coisas mentais. Às físicas, também, mas quando são coisas com um "objetivo", como ir para o mato e fazer uma longa caminhada cheia de obstáculos. Não consigo adotar a ideia de ir para uma academia. Lembro que na última vez que estava fazendo, para diminuir a impressão de tempo perdido, eu tentava ouvir audio-aulas de idioma ucraniano hahahaha
Mas muito bom seu texto e desejo-lhe sorte nessa jornada!
Obrigado amigo, assim como você eu realmente estou ainda muito atrelado à mente, porém caminho em passos lentos para essa mudança, para equilibrar o intelecto e o físico. Digo o mesmo que você, que o prazer de tarefas naturais é muito superior do que a prática de academia ou ginástica condicionada, principalmente por que o ambiente e a cultura desse tipo de mundo é bem complicado, e o tamanho do ânimo que é necessário para você não desistir daquela coisa é imenso. Mas sinceramente, eu gosto de academia, já fiz algumas épocas, até uma bem recente, só parei por questões financeiras mesmo. A ideia de ouvir curso de ucraniano é perfeita! Eu ouvi muita coisa util e interessante nesses períodos, hahah. As vezes, se não nos é possível ir para o mato com certa constância, vale a pena dar uma chance para o mundo da academia. hehe.
Valeu