Dentro e fora

Eu vejo preto e branco, noite e dia,

Mas você vê crepúsculos e tons de cinza.

Nada é conquistado e ninguém é sagrado.

Nossas tendências de alinhamento são lamentavelmente datadas.

Você viu a janela, e eu tentei esconder,

Que eu não vi nada além de dentro e fora.

Sete anos cegos, eu orgulhosamente papagaio de você,

Eu não conseguia sussurrar nem mesmo para um refletor, que era simplesmente tudo que eu sabia.

Você atrai as pessoas, um magnetismo bruto difícil de crescer,

Mas lentamente ele floresceu, aquelas sementes de identidade que eu tentei semear repetidamente.

As tulipas vão florescer, os Ferris vão continuar a girar,

Mas para proteger dois bons corações, devemos suspender esta charada?

Estou em mares de azul e verde, remando alguns redemoinhos de rosa

A corrente de palavras vazias e desperdiçadas agora provocam apenas um piscar.

Olhos estudando sem pensar o concreto, examinando a aranha séria,

O abismo entre as diferenças e os desejos se separando perigosamente e mais amplo

Mas, ainda assim, nem uma vez houve um indício de resistência,

quando a frustração e a tolerância subiram em direção ao teto,

Suponho que seja simplesmente, o desejo desesperado de poupar os sentimentos de outra pessoa.

Apesar disso, eu não o descreveria como um poço negro sem alegria e sufocante,

Isso parece um pouco extremo, acho que é prosaico e cansativo, até entorpecedor, só um pouco.

As paredes ainda repletas de polaróides de lenços voando diante das pontes em um dia de vento,

Parece que um superou as memórias do adolescente, o outro não para de se repetir.