A felicidade é "ser" e não "ter"!

Atualmente o valor dominante na sociedade é expressado pelo fato de ter, e o discurso é cada vez mais o consumo, as posses, status, o poder, a tecnologias modernas e grifes, mantendo em si um acúmulo de coisas exagerado sem ao menos entender a finalidade e o próposito de cada coisa. Notoriamente diversas vezes é nítido a importância que damos as coisas inúteis trazendo consigo apenas a solidão.

A sociedade exige que seja valorizado apenas atividades que sejam aceitas aos olhos de outros, permitindo que tudo que seja exageradamente em sua essência inúteis, tenham valor expressivo, por fim preservar o status tem sido a maneira mais edificante que se usam para manter as aparências, deixando de lado de vez o ser para apenas ter e eis que a própria existência é substituída pelo vazio existêncial.

Por sua vez, a falta de sentindo á vida trazem prejuízos em que o preço pago é a decadência da saúde mental que fica abalada tornando a vida volátil, sem contexto e apelada apenas ao consumismo, e esse vazio traz consigo o mal do século, a depressão, a ansiedade constante, a angústia, pois tudo que é fútil dão sensação de prazer e felicidade apenas momentâneamente.