The Diary Game - 17/04/2024 - Preparando para a chegada do frio
Hoje, acordei por volta das oito horas da manhã, tomei um copo de iogurte, tirei o carro da garagem, escovei os tapetes, passei o aspirador de pó e um pano na lataria para tirar a poeira do dia anterior e me preparei para aguardar os primeiros passageiros do dia.
Na primeira viagem, fui até a rua Ministro Francisco Brochado da Rocha, no bairro São José, e levei um passageiro até a rua Cândido Torres, no bairro Vila Suzana, do outro lado da rodovia. No caminho, ele me perguntou como estava o movimento na cidade e comentei que, no momento, estamos transportando mais moradores do que turistas.
De lá, segui até a rua Tenente Manoel Correa, perto dali, e embarquei mais uma passageira, que se surpreendeu com a rapidez que atendi ao seu chamado, e a levei até o Colégio Marista, na avenida Visconde de Mauá, no centro. No caminho, conversamos sobre como o tempo estava mudando, já que amanheceu nublado e chovendo e agora já estava parando a chuva e abrindo o tempo, com um ar mais frio.
Em seguida, fui até a rua Sete de Setembro, no posto de saúde, e levei outra passageira até a rua Hermann Otto Fritz Beeck, no bairro São Rafael. No caminho, conversamos sobre a formação de nuvens de frio e como nesta época já começa a esfriar. A previsão do tempo para esta semana está marcando temperaturas próximas aos dez graus centígrados.
Chegando lá, recebi outra chamada na rua Gabriel de Souza, no mesmo bairro, embarquei a passageira seguinte e a levei até a loja da operadora telefônica Claro, na avenida Júlio de Castilhos, no centro. Em seguida, fui até o hotel Laghetto, na mesma avenida, embarquei mais uma passageira e a levei até a rua Narciso Vicente Perottoni, no bairro Vila Suíça.
Depois, parei para almoçar e fui até o restaurante Costelão, na rodovia Arnaldo Optiz, na Linha São João, com vista para o Morro Calçado, no interior, e comi uma salada de beterraba, brócolis, cenoura, acompanhada de batata, mandioca e polenta frita.
Assim que voltei ao trabalho, recebi uma chamada para atender um casal de turistas de São Paulo, que estavam aguardando na avenida das Hortênsias, no bairro Carniel, e os levei até a Catedral de Pedra, na Praça Matriz, no centro. No caminho, conversamos sobre a história da cidade, que se desenvolveu a partir da chegada da linha de trem que ligava a capital até a região e transformou a cidade em um polo turístico nos últimos cinquenta anos.
Depois, fui até a rua Direitos Humanos, no bairro Bom Jesus, e levei mais uma passageira até a rua Araçá, no bairro Vivendas do Arvoredo, uma viagem até o outro lado da cidade, um pouco mais afastado da região central. De lá, fui atender mais um casal de turistas de Sumaré, São Paulo, e os levei até o hotel Master, na rua Primavera, no bairro Jardim.
No caminho, meus passageiros me perguntaram se eu conhecia São Paulo e respondi que já tinha visitado algumas vezes a trabalho, já que é a maior cidade brasileira e centro financeiro do país, uma metrópole gigantesca que equivale ao tamanho de várias cidades aqui da região somadas.
Quando cheguei em casa, depois do dia de trabalho, reparei que já começou a safra do pinhão, uma espécie de castanha, que é muito abundante na área de Mata Atlântica, no sul do país. Colhi algumas e preparei um chimarrão, bebida típica do sul do Brasil.
Aproveitei também para passar no mercado e comprei pastel de carne para comer à noite. Como esfriou bastante, fiz um pouco de chocolate quente para acompanhar o jantar e tirei as cobertas para me cobrir no sofá e assistir mais um episódio do seriado Dois Homens e Meio na televisão.
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