The Diary Game - 09/07/2024 - Dia de muito frio e de muitas viagens por causa da chuva

Olá, bom dia! Hoje, acordei cedo novamente, por volta das sete horas da manhã, preparei o café da manhã com pão integral, biscoito, maçã e suco de uva e me arrumei para sair para mais um dia de trabalho.

Na primeira viagem, fui até a rua São João, no bairro Vale Verde, embarquei uma passageira e a levei até a rua Sete de Setembro, no centro. No caminho, comentamos como havia esfriado e que estava quase zero grau.

Depois, segui até a rua Godofredo Raymundo, no bairro Eugênio Ferreira, e levei outro passageiro até a rua Osvaldo Aranha, no centro. No caminho, comentei com ele que o aplicativo estava indicando a avenida Osvaldo Aranha em Porto Alegre, vem mais longe do que a rua de mesmo nome aqui na cidade.

Como estava muito frio e chovendo, tive muitas viagens para fazer. De lá, segui até a rua Francisco Bertoluci, no bairro Eugênio Ferreira, embarquei outra passageira e a levei até a rua da Fraternidade, no bairro São Lucas. No caminho, ela comentou que hoje estava bom para ficar em casa e que só estava saindo porque tinha marcado uma consulta médica.

Em seguida, fui até a rua Borbonite, no bairro Leodoro de Azedo, embarquei outro passageiro e o levei até o supermercado Serrano, na rua Martinho Lutero, no bairro Vila Luiza. No caminho, ele me contou que iria a pé se não estivesse chovendo e tão frio porque é perto, mas preferiu chamar um carro para levá-lo.

Depois, parei para almoçar mais cedo, por volta das dez horas da manhã porque tem menos viagens neste horário. Hoje, preparei uma salada de cenoura, beterraba, vagem e broto de alfafa com catanha de caju, arroz, feijão e carne moída.

De volta ao trabalho, segui fazendo várias viagens curtas. Uma delas foi da rua Almirante Barroso, no bairro Leodoro de Azevedo, até a rua Ignácio Saturnino de Moraes, no centro, perto da Catedral de Pedra. Uma viagem de apenas trezentos metros de distância e um minuto e meio de duração.

Outra viagem que me chamou a atenção foi quando embarquei uma mãe com um filho pequeno, de aproximadamente seis anos de idade e que conversavam em inglês fluente entre eles. Estranhei porque ela havia me cumprimentado e falado ao telefone em português sem sotaque algum.

Curioso, perguntei a ela de onde eram e ela me respondeu que morava na República Tcheca, era brasileira casada com um tcheco e por isso falava vários idiomas por ter ido para a Europa quando era mais jovem e ter morado em diversas cidades lá, assim aprendeu a falar inglês, espanhol, francês, italiano e tcheco, além do português.