Um dia triste para o mundo livre
Hoje foi o último dia de Donald Trump como presidente dos Estados Unidos, sendo substituído no cargo por Joe Biden.
Embora Trump não tenha sido exatamente um presidente "libertário", seu sucessor proclama mudanças impopulares, vindas dos cantos mais obscuros da esquerda revolucionária, disfarçada de "progressista".
A vitória suspeitíssima de Joe Biden na eleição desse ano foi fruto de um processo conturbado, repleto de irregularidades, denúncias de fraudes, impossibilidades estatísticas e uma reação popular tão negativa que quase tivemos uma segunda revolução americana, às vésperas de sua confirmação.
O que se viu em seguida foi o primeiro genocídio digital da história. Um processo de silenciamento coletivo aplicado em todos os escalões das vozes conservadoras.
Reação odiosa dos bilionários donos das mídias tradicionais e digitais que, percebendo o risco do fluxo livre de ideias, não encontraram outra alternativa para não arriscar as centenas de milhões que eles já tinham investido nessas eleições.
Podemos esperar reflexos negativos dessas medidas extremas também na economia e política - interna e externa - do Brasil, onde a censura prévia e a prisão de jornalistas conservadores já estava a pleno vapor.
Podemos observar a noite escura vindo, mas não podemos nos deixar desanimar. Agora, mais do em qualquer outro momento, é necessário um posicionamento firme pela liberdade.
A primeira coisa que regimes autoritários fazem antes de eliminar seu oponentes é calar a voz deles. Por isso, deixo aqui a minha dica: Participe mais ativamente, tanto da produção de conteúdo, quanto da divulgação de meios alternativos de comunicação, como o Steemit.