Why some people go crazy without social media platforms?
Since the world got to know the internet and people started to take an interest and have broader access to everything it can offer, social behavior has - gradually - changed considerably between humans and how they maintain their interactions amid society. In one way or another, we are no longer the same and an important part of our behavior is "directed" according to the trends that appear on the internet.
Over the years of its existence, the internet has been dominated by digital media platforms and the arrival of these "ecosystems" in society has directly affected the way people have lived their lives. With the arrival of Facebook, Instagram, YouTube and Twitter (just to name a few examples), people have become hostages to an option that should be seen as a source of entertainment and knowledge.
The examples mentioned above are seen primarily as a "means of fun", but things don't work exactly that way... In practice, it is also possible to acquire knowledge (learning and teaching) and then, what was just a simple hobby, became into more complex and challenging options. But even so, the futile side of these "ecosystems" prevails as the strongest and most attractive side for millions of people who still cannot see that the potential of these tools goes much further than just entertaining.
One of the clearest episodes I'm talking about happened yesterday, when there was a problem preventing access to Twitter. People quickly started to complain, sending some exaggerated messages on other social media platforms questioning the reasons why Twitter was not working (including some political theories involved in trying to justify what actually happened... such as: an attack by a hacker).
In general, the interest of many people in relation to these types of digital media platforms is frivolous and not so deep, in fact, it ends up being something very superficial. The Twitter episode highlights this very well because it shows the fragility that exists behind a disposable interest in a tool that could bring something much more useful and more efficiently if used for better purposes.
There is a very strong psychological side that should be worked on in people who see themselves as hostages to these "ecosystems", because when the level of dependence reaches a level like this (even though this is seen by many people as a simple "joke", just to vent a little momentary frustration), it is necessary to review some concepts and renew some ideas about what is really important and essential in everyday life.
Desde que el mundo conoció Internet y la gente comenzó a interesarse y a tener un acceso más amplio a todo lo que puede ofrecer, el comportamiento social ha cambiado - gradualmente - considerablemente entre los humanos y cómo mantienen sus interacciones. en medio de la sociedad De una forma u otra, ya no somos iguales y una parte importante de nuestro comportamiento está "dirigida" de acuerdo con las tendencias que aparecen en Internet.
A lo largo de los años de su existencia, Internet ha estado dominada por plataformas de medios digitales y la llegada de estos "ecosistemas" a la sociedad ha afectado directamente la forma en que las personas han vivido sus vidas. Con la llegada de Facebook, Instagram, YouTube y Twitter (solo por nombrar algunos ejemplos), las personas se han convertido en rehenes de una opción que debería verse como una fuente de entretenimiento y conocimiento.
Los ejemplos mencionados anteriormente se ven principalmente como un "medio de diversión", pero las cosas no funcionan exactamente de esa manera... En la práctica, también es posible adquirir conocimiento (aprendizaje y enseñanza) y luego, lo que era solo un simple pasatiempo, se convirtió en opciones más complejas y desafiantes. Pero aun así, el lado inútil de estos "ecosistemas" prevalece como el lado más fuerte y atractivo para millones de personas que aún no pueden ver que el potencial de estas herramientas va mucho más allá que simplemente entretener.
Uno de los episodios más claros de los que hablo sucedió ayer, cuando hubo un problema que impedía el acceso a Twitter. La gente rápidamente comenzó a quejarse, enviando mensajes exagerados en otras plataformas de redes sociales cuestionando las razones por las cuales Twitter no estaba funcionando (incluidas algunas teorías políticas involucradas en tratar de justificar lo que realmente sucedió... como: un ataque de un hacker).
En general, el interés de muchas personas en relación con este tipo de plataformas de medios digitales es frívolo y no tan profundo, de hecho, termina siendo algo muy superficial. El episodio de Twitter destaca esto muy bien porque muestra la fragilidad que existe detrás de un interés desechable en una herramienta que podría aportar algo mucho más útil y más eficiente si se usa con mejores propósitos.
Hay un lado psicológico muy fuerte en el que deberían trabajar las personas que se ven a sí mismas como rehenes de estos "ecosistemas", porque cuando el nivel de dependencia alcanza un nivel como este (aunque muchas personas lo ven como un simple "chiste", solo para expresar un poco de frustración momentánea), es necesario revisar algunos conceptos y renovar algunas ideas sobre lo que es realmente importante y esencial en la vida cotidiana.
Desde que o mundo conheceu a internet e as pessoas começaram a se interessar e ter um acesso mais amplo a tudo o que ela pode oferecer, o comportamento social foi - gradualmente - tendo uma alteração considerável entre os humanos e em como eles mantém às suas interações em meio a sociedade. De uma maneira ou de outra, nós não somos mais os mesmos e uma parte importante do nosso comportamento é "direcionado" de acordo com as tendências que surgem na internet.
Ao longo dos anos de sua existência, a internet tem sido dominada pelas plataformas de mídias digitais e a chegada desses "ecossistemas" à sociedade tem afetado diretamente à maneira como as pessoas tem vivido às suas vidas. Com a chegada do Facebook, do Instagram, do YouTube e do Twitter (apenas para citar alguns exemplos), as pessoas tem se tornado refém de uma opção que deveria ser vista como uma fonte de entretenimento e de conhecimento.
Os exemplos mencionados acima são vistos prioritariamente como um "meio de diversão", mas as coisas não funcionam exatamente assim... Na prática, também é possível adquirir conhecimentos (aprendendo e ensinando) e então, o que era apenas um simples passatempo, tornou-se em opções mais complexas e desafiadoras. Mas mesmo assim, o lado fútil desses "ecossistemas" prevalecem como o lado mais forte e mais atrativo para milhões de pessoas que ainda não consegue ver que o potencial dessas ferramentas vão muito mais além do que apenas entreter.
Um dos episódios mais claros sobre o que eu estou falando aconteceu ontem, quando houve um problema impedindo o acesso ao Twitter. Rapidamente as pessoas começaram a reclamar, enviando algumas mensagens exageradas em outras plataformas de mídias sociais questionando os motivos pelos quais o Twitter não estava funcionando (inclusive, algumas teorias políticas envolvidas para tentar justificar o que na verdade teria acontecido... como por exemplo: um ataque feito por algum hacker).
De modo geral, o interesse de muitas pessoas em relação a esses tipos de plataformas de mídias digitais é frívolo e sem tanta profundidade, na verdade, acaba sendo algo muito superficial. O episódio do Twitter evidencia muito bem isso porque mostra a fragilidade que existe por trás de um interesse descartável sobre uma ferramenta que poderia trazer algo muito mais útil e com mais eficiência se fosse utilizada com melhores propósitos.
Existe um lado psicológico muito forte que deveria ser trabalhado nas pessoas que vêem a elas mesmas como refém desses "ecossistemas", porque quando o nível de dependência chega a um nível como esse (ainda que isso seja visto por muitas pessoas como uma simples "brincadeira", apenas para extravasar uma pequena frustração momentânea), é preciso rever alguns conceitos e renovar algumas ideias sobre o que é realmente importante e essencial no dia-a-dia.