You are your most dangerous competitor.

in LifeStyle3 years ago

This publication was also written in SPANISH and PORTUGUESE.

competitor.jpg

Keith Rosen

I don't know if you have ever had the curiosity to ask yourself how competitive you are, but I use the beginning of this post to make this provocation because it is about the competition that I want to talk about here. Particularly, I'm a very competitive guy (in any aspect)... If I enter a competition, it is with the goal of winning (the speech about just participating is very important, but I think that in the end, all world to win). However, I am very conscious to deal with losses in relation to my competitors. I don't dwell on ideas, I move on, and the next few times I try to do better (without harboring any negative thoughts or whining about how different all of my ideas could have been).

This was not always the case. I already had a phase where I didn't know how to lose and this brought me some problems with relationships with friends and family. However, over time, I have matured and continued to be very competitive... But with a focus on the motivation to be better and better in relation to myself, and not to my competitors. Accepting a defeat for me is like a reflex, where I need to see the possible failures and try not to repeat them in the next challenges (if they are similar), and doing this became a natural exercise as I realized that, who is my most dangerous competitor is myself... And I will tell you the reason for this in the next paragraph (which will be brief, but very significant in terms of explanation).

Competing (even with yourself) is collective work. Thus, it requires a plural look to "analyze" who is around us (in the same competition), judging the strongest and weakest points of each opponent. This is a natural behavior for novice competitors, but the more experienced competitors (and this is where I fit in today) consider only themselves as their biggest obstacle, because there is no stronger competition than looking at yourself in the mirror. We are responsible for self-sabotaging ourselves, or for making it through, without using other people as a point of reference. Following examples is valid, but the competition has to be inner and it is a game that must be played in individual mode. Always, without any kind of exception.

Many people do not understand that in the challenge of life there is no space to copy and paste ideas without adding something new, a differential that brings even more quality to the idea that is highlighted. To compete with others besides yourself, is to be sure to always lose, and not being able to realize it is a sign that you are a competitor who is playing the wrong way. The best way, is to always want and be a better version of yourself... Without losing the essence, without losing the truth, and for many people this may not be something so easy to do... But it is very worthwhile because it is a liberating experience (in many ways essential to life).


Eres tu competidor más peligroso.

No sé si alguna vez has tenido la curiosidad de preguntarte qué tan competitivo eres, pero uso el comienzo de este post para hacer esta provocación porque se trata de la competencia de la que quiero hablar aquí. Particularmente, soy un tipo muy competitivo (en cualquier aspecto)... Si entro en una competencia es con el objetivo de ganar (el discurso de solo participar es muy importante, pero creo que al final, todo el mundo ganar). Sin embargo, soy muy consciente de lidiar con las pérdidas en relación con mis competidores. No me detengo en las ideas, sigo adelante, y las siguientes veces trato de hacerlo mejor (sin albergar ningún pensamiento negativo o quejarme de cuán diferentes podrían haber sido todas mis ideas).

Este no fue siempre el caso. Ya tenía una fase en la que no sabía perder y esto me trajo algunos problemas con las relaciones con amigos y familiares. Sin embargo, con el tiempo he madurado y he seguido siendo muy competitivo... Pero con un enfoque en la motivación para ser cada vez mejor en relación conmigo mismo y no con mis competidores. Aceptar una derrota para mí es como un reflejo, donde necesito ver las posibles fallas y tratar de no repetirlas en los próximos desafíos (si son similares), y hacer esto se convirtió en un ejercicio natural al darme cuenta de que, quién es mi El competidor más peligroso soy yo... Y les diré la razón de esto en el siguiente párrafo (que será breve, pero muy significativo en términos de explicación).

Competir (incluso contigo mismo) es un trabajo colectivo. Así, se requiere una mirada plural para "analizar" quién nos rodea (en la misma competición), juzgando los puntos más fuertes y más débiles de cada oponente. Este es un comportamiento natural para los competidores novatos, pero los competidores más experimentados (y aquí es donde encajo yo hoy) se consideran solo su mayor obstáculo, porque no hay competencia más fuerte que mirarse en el espejo. Somos responsables de auto-sabotearnos, o de salir adelante, sin usar a otras personas como punto de referencia. Los siguientes ejemplos son válidos, pero la competición tiene que ser interna y es un juego que debe jugarse en modo individual. Siempre, sin ningún tipo de excepción.

Mucha gente no comprende que en el desafió de la vida no hay espacio para copiar y pegar ideas sin añadir algo nuevo, un diferencial que aporta aún más calidad a la idea que se destaca. Competir con otros además de ti es estar seguro de perder siempre, y no ser capaz de darte cuenta es una señal de que eres un competidor que está jugando de forma incorrecta. La mejor manera, es querer siempre y ser una mejor versión de ti mismo... Sin perder la esencia, sin perder la verdad, y para muchas personas esto puede no ser algo tan fácil de hacer... Pero vale mucho la pena porque es una experiencia liberadora (en muchos sentidos, esencial para la vida).


Você é o seu concorrente mais perigoso.

Eu não sei se vocês já tiveram a curiosidade se perguntarem o quão competitivos vocês são, mas eu aproveito o início desse post para fazer essa provocação porque é sobre à competição que eu quero falar aqui. Particularmente, eu sou um cara muito competitivo (em qualquer aspecto)... Se eu entro em uma competição, é com o objetivo de vencer (o discurso acerca de apenas participar é muito importante, mas eu acho que no final das contas, todo mundo que vencer). No entanto, eu sou muito consciente para lidar com as perdas em relação aos meus competidores. Eu não fico remoendo ideias, sigo adiante, e nas próximas vezes eu tento fazer melhor (sem alimentar nenhum pensamento negativo ou me lamentando sobre o quão diferente todas as minhas ideias poderiam ter sido).

Nem sempre as coisas foram assim. Eu já tive uma fase onde eu não sabia perder e isso me trouxe alguns problemas de relacionamentos com amigos e familiares. No entanto, ao longo do tempo, eu amadureci e continuei sendo muito competitivo... Mas com um foco na motivação de ser cada vez melhor em relação a mim mesmo, e não aos meus competidores. Aceitar uma derrota para mim é como um reflexo, onde eu preciso enxergar as possíveis falhas e tentar não repeti-las nos próximos desafios (caso eles sejam semelhantes), e fazer isso se tornou um exercício natural à medida em que eu fui percebendo que, quem é o meu competidor mais perigoso sou eu mesmo... E eu vou lhes dizer à razão disso no próximo parágrafo (que será breve, mas muito significativo em termos explicativos).

Competir (ainda que seja consigo mesmo) é um trabalho coletivo. Dessa forma, exige um olhar plural para "analisar" quem está ao nosso redor (na mesma competição), julgando os pontos mais fortes e mais fracos de cada oponente. Esse é um comportamento natural dos competidores iniciantes, mas os competidores mais experientes (e é aqui, que hoje eu me encaixo) consideram apenas eles mesmos com o seu maior obstáculo, porque não há concorrência mais forte do que olhar a si mesmo no espelho. Nós somos os responsáveis por nos autosabotar-mos, ou por conseguirmos ir adiante, sem usar outras pessoas como ponto de referência. Seguir exemplos é válido, mas a competição tem que ser interna e é um jogo que deve ser jogo no modo individual. Sempre, sem qualquer tipo de exceção.

Muitas pessoas não entendem que no desafio da vida não existe espaço para copiar e colar ideias sem acrescentar algo novo, um diferencial que traga ainda mais qualidade para a ideia que está em destaque. Competir com os outros além de você mesmo, é ter a certeza de perder sempre, e não conseguir se dar conta disso é um sinal de que você é um competidor que está jogando da maneira errada. O melhor caminho, é sempre querer e ser uma melhor versão de você mesmo... Sem perder a essência, sem perder a verdade, e para muitas pessoas isso pode não ser algo tão fácil de ser feito... Mas vale muito à pena porque é uma experiência libertadora (em muitos aspectos essenciais à vida).

Sort:  

Good day, @wiseagent!

If you may, I would like to invite you to join a relatively new community called Inspire People, where you may find and post inspiring and uplifting content. It's for everyone who wants to write or read inspirational stories. May the community feed the soul.

Please do visit if you are interested. We're currently recruiting members help build and join the community.

"Your life is your message to the world. Make sure it's inspiring."

Coin Marketplace

STEEM 0.28
TRX 0.13
JST 0.033
BTC 61915.54
ETH 3000.10
USDT 1.00
SBD 3.59