Cinema is my private world.
Maybe many of you don't understand this (only those who really are also so passionate about everything that the Seventh Art represents), but I can't see Cinema (movies) just as a form of entertainment, because for me (even when I didn't understand what was behind it), they were and are a window to get to know the world better. I will probably always think so, because it makes me sure that watching movies is the best connection I can have with myself, where I am myself.
Inside a movie theater, it will always be the place (in any part of the world) where I feel good, and it doesn't matter if it's a high tech movie theater or a more modest movie theater... Because it's inside a place so i am the best person i can be. This may not make sense to you, because interaction with the real world is extremely limited inside a movie theater, but even I don't understand myself because I can only feel complete when I'm surrounded by the four walls and the screen.
I remember that since I was little, when I went to the cinema for the first time, I was mesmerized by the giant, luminous screen that was in front of me. I was sitting in one of the first rows, and I practically couldn't blink my eyes as I was "swallowed up" by the magic that screen was giving off. It didn't take long and that was great, for me to understand how much I already liked Cinema and how much I felt good watching movies in those rooms. Over time, this connection with the Seventh Art has improved and continues to grow.
A mixture of emotions, feelings, memories that cross thin lines that draw a combo of fiction and reality. Life imitating art, or art imitating life, is one of the most powerful and true representations within the Seventh Art, because if we pay close attention to the movies, they have the strength to "hook" our attention and throw us into it. of their stories. Affective memories are embraced by a kind of narrative approach that surprises us, frightens us, makes us laugh and makes us travel without moving.
Tal vez muchos de ustedes no entiendan esto (solo aquellos que realmente también son tan apasionados por todo lo que representa el Séptimo Arte), pero no puedo ver el Cine (películas) solo como una forma de entretenimiento, porque para mí (incluso cuando No entendía qué había detrás), eran y son una ventana para conocer mejor el mundo. Probablemente siempre lo pensaré así, porque me asegura que ver películas es la mejor conexión que puedo tener conmigo mismo, donde soy yo mismo.
Dentro de una sala de cine, siempre será el lugar (en cualquier parte del mundo) donde me sienta bien, y no importa si es una sala de cine de alta tecnología o una sala de cine más modesta... Porque está dentro de un lugar tan Soy la mejor persona que puedo ser. Puede que esto no tenga sentido para ti, porque la interacción con el mundo real es extremadamente limitada dentro de una sala de cine, pero ni siquiera me entiendo a mí mismo, ya que solo puedo sentirme completo cuando estoy rodeado por las cuatro paredes y la pantalla.
Recuerdo que desde pequeña, cuando fui al cine por primera vez, me hipnotizó la pantalla gigante y luminosa que tenía frente a mí. Estaba sentado en una de las primeras filas, y prácticamente no podía parpadear porque estaba "tragado" por la magia que emitía la pantalla. No me tomó mucho tiempo y fue genial, para mí entender lo mucho que ya me gustaba el cine y lo bien que me sentía viendo películas en esas salas. Con el tiempo, esta conexión con el Séptimo Arte ha mejorado y sigue creciendo.
Una mezcla de emociones, sentimientos, recuerdos que atraviesan finas líneas que dibujan un combo de ficción y realidad. La vida imitando al arte, o el arte imitando a la vida, es una de las representaciones más poderosas y verdaderas dentro del Séptimo Arte, porque si prestamos mucha atención a las películas, estas tienen el poder de "enganchar" nuestra atención y lanzarnos a ella. sus historias. Los recuerdos afectivos son abrazados por una especie de enfoque narrativo que nos sorprende, nos asusta, nos hace reír y nos hace viajar sin movernos.
Talvez muitos de vocês não entendam isso (só aqueles que realmente também são tão apaixonados por tudo o que a Sétima Arte representa), mas eu não consigo enxergar o Cinema (os filmes) apenas como uma forma de entretenimento, porque para mim (mesmo quando eu não entendi o que estava por trás dele), eles foram e são uma janela para conhecer melhor o mundo. Provavelmente eu sempre irei pensar assim, porque isso me traz a certeza de que assistir filmes é a melhor conexão que eu posso ter comigo mesmo, onde eu sou eu mesmo.
Dentro de uma sala de cinema, sempre será o lugar (em qualquer parte do mundo) onde eu me sentirei bem, e não importa se é uma sala de cinema high tech ou uma sala de cinema mais modesta... Porque é dentro de um lugar assim que eu sou a melhor pessoa que eu posso ser. Isso pode não fazer sentido para você, porque uma interação com o mundo real fica extremamente limitada dentro de uma sala de cinema, mas nem eu mesmo me compreendo por só conseguir me sentir completo quando eu estou cercado pelas quatro paredes e pela tela.
Eu lembro que desde pequeno, quando eu fui ao cinema pela primeira vez, eu fiquei hipnotizado pela gigante e luminosa tela que estava na minha frente. Eu estava sentado em uma das primeiras fileiras, e praticamente, não conseguia piscar os olhos enquanto era "tragado" pela magia que aquela tela estava exalando. Não demorou e isso foi ótimo, para eu entender o quanto eu já gostava de Cinema e o quanto eu me sentia bem assistindo aos filmes nessas salas. Ao longo do tempo, essa conexão com a Sétima Arte foi melhorando e continua a crescer.
Uma mistura de emoções, de sentimentos, de lembranças que se cruzam entre linhas tênues que desenham um combo de ficção e realidade. A vida imitando a arte, ou a arte imitando a vida, é uma das representações mais poderosas e verdadeiras dentro da Sétima Arte, porque se nós prestarmos bem atenção nos filmes, eles tem a força de "fisgar" a nossa tenção e nos jogar dentro de suas histórias. Memórias afetivas são abraçadas por um tipo de abordagem narrativa que nos surpreende, nos assusta, nos faz rir e nos faz viajar sem sair do lugar.