We can do it better.

After the traumatic episode in which Geroge Floyd, a 46 year old (ex-security) black man was cowardly murdered - asphyxiated - by Derek Chauvin (another white policeman with unacceptable attitudes) in Minnesota, a huge wave of protests has moved (and is still touching) the world for having managed to bring back - in such an emphatic and urgently needed way - many issues that need to be discussed.

Among the most critical points (and unfortunately for obvious reasons), the flag against racism has been raised with great force and the voices of thousands of people in various parts of the world are echoing in an ever stronger way. Many countries have joined the tide against racial prejudice and, at least at this point, Floyd has been transformed into a martyr and is seen as the new symbol of that battle.

This kind of prejudice has never ceased to be debated (it was only done with a less powerful force), but fortunately, today the world has seen many nations coming together and fighting side by side for the common good. Since the murder of Martin Luther King, protests of this size have not been seen in such a consistent, engaged and organized manner. A true act of civility, attention, love and respect for your fellowmen.

Except for a group of malicious people (who saw in the demonstrations the time to commit crimes against private establishments), the atmosphere of each protest has been one of peace and tranquility, with peaceful acts full of active voices and who cry out for justice and appreciation of life (not just for blacks... but for all people). To be able to see such a moment happen in the current history of the United States is unbelievable.

All the technological tools that are being used to unite all people in a structured way, combined with the inspiring teamwork and the willpower of the protesters are showing the world that we have not yet failed as human beings (but that we still need to evolve much as a society). These acts prove that we can do better, that we can be better and that we must not give up in the face of oppressive forces.

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Podemos hacerlo mejor.

Después del episodio traumático en el que Geroge Floyd, un hombre negro de 46 años (ex seguridad) fue asesinado cobardemente - asfixiado - por Derek Chauvin (otro policía blanco con actitudes inaceptables) en Minnesota, una gran ola de protestas se ha movido (y sigue siendo conmovedor) al mundo por haber logrado traer de vuelta - de una manera tan enfática y urgentemente necesaria - muchos temas que necesitan ser discutidos.

Entre los puntos más críticos (y desafortunadamente por razones obvias), la bandera contra el racismo se ha levantado con gran fuerza y ​​las voces de miles de personas en varias partes del mundo resuenan de una manera cada vez más fuerte. Muchos países se han unido a la cadena contra los prejuicios raciales y, al menos en este punto, Floyd se ha transformado en un mártir y es visto como el nuevo símbolo de esa batalla.

Este tipo de prejuicio nunca ha dejado de debatirse (solo se hizo con una fuerza menos poderosa), pero afortunadamente, hoy el mundo ha visto a muchas naciones uniéndose y luchando codo con codo por el bien común. Desde el asesinato de Martin Luther King, las protestas de este tamaño no se han visto de manera tan consistente, comprometida y organizada. Un verdadero acto de cortesía, atención, amor y respeto por tu prójimo.

A excepción de un grupo de personas maliciosas (que vieron en las manifestaciones el momento de cometer crímenes contra establecimientos privados), la atmósfera de cada protesta ha sido de paz y tranquilidad, con actos pacíficos llenos de voces activas y que claman por justicia y reconocimiento vida (no solo para negros... sino para todas las personas). Poder ver que tal momento suceda en la historia actual de los Estados Unidos es increíble.

Todas las herramientas tecnológicas que se utilizan para unir a todas las personas de forma estructurada, combinadas con el trabajo en equipo inspirador y la fuerza de voluntad de los manifestantes, le muestran al mundo que todavía no hemos fallado como seres humanos (pero que aún necesitamos evolucionar tanto como una sociedad). Estos actos demuestran que podemos hacerlo mejor, que podemos ser mejores y que no debemos rendirnos ante las fuerzas opresivas.

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Nós podemos fazer melhor.

Depois do traumático episódio em que Geroge Floyd, um homem negro (ex-segurança) de 46 anos foi covardemente assassinado - asfixiado - por Derek Chauvin (outro policial branco com atitudes inaceitáveis) em Minnesota, uma grande onda de protestos comoveu (e ainda está comovendo) o mundo por ter conseguido trazer de volta - de um jeito tão enfático e urgentemente necessário - muitas questões que precisam ser discutidas.

Dentre os pontos mais críticos (e infelizmente por motivos óbvios), a bandeira contra o racismo tem sido levantada com muita força e a voz de milhares de pessoas em vários lugares do mundo estão ecoando de uma maneira cada vez mais forte. Muitos países tem se juntado a corrente contra o preconceito racial e, pelo menos neste momento, Floyd foi transformado em um mártir e é visto como o novo símbolo dessa batalha.

Esse tipo de preconceito nunca deixou de ser debatido (apenas era feito com uma força menos poderosa), mas felizmente, atualmente o mundo tem visto muitas nações se unindo e lutando lado a lado por um bem comum. Desde a morte de Martin Luther King, protestos com essa dimensão não eram visto de uma forma tão consistente, engajada e organizada. Um verdadeiro ato de civilidade, atenção, amor e respeito para com o seu semelhante.

Exceto por um grupo de pessoas mal intencionadas (que enxergaram nas manifestações o momento para cometer crimes contra estabelecimentos particulares), a atmosfera de cada protesto tem sido de paz e tranquilidade, com atos pacíficos cheio de vozes ativas e que gritam por justiça e valorização da vida (não apenas dos negros... mas de todas as pessoas). Poder ver um momento assim acontecer na história atual dos Estados Unidos é algo inacreditável.

Todas as ferramentas tecnológicas que estão sendo usadas para unir todas as pessoas de maneira estruturada, aliadas ao inspirador trabalho em equipe e a força de vontade dos manifestantes estão mostrando para o mundo que nós ainda não falhamos enquanto seres humanos (mas que ainda é preciso evoluir muito enquanto sociedade). Esses atos provam que nós podemos fazer melhor, que nós podemos ser melhores e que não devemos desistir diante das forças opressoras.