Alegação

Como você pode alegar que eu deveria ser culpado por acreditar em suas palavras como você as colocou?

Fazendo isso, sim, talvez, pelas estrelas em meus olhos, ou por minha insistência, você sempre colhe o benefício sempre que surgirem dúvidas vagas.

E verdade, quem sabia o que um duvidoso eu provaria E tão ridiculamente romanticamente colorido para arrancar?

Ainda assim, eu não fui eu quem mediu a verdade de forma tão mesquinha e, assim, com a palma nos Evangelhos, devo me declarar infalivelmente "inocente".

Embora, se eu fosse você, eu também invocaria meu quinto privilégio de emenda, suponho; embora, de certa forma, tenha vontade de levar ao rosto a piada de uma piada.

Então, novamente, tal vai o fim de histórias balizadas em pouco mais que esperança e inúmeros punhados de lastro de drogas. Que diabos? Vamos para o recreio:

Nenhuma barganha e implora, pelo menos não para mim, não desta vez, por favor. Eu estou de joelhos.